Quando paro para analisar a black friday no Brasil, tenho a sensação de que, apesar de crescente, ela foi ganhando visibilidade e importância de maneira tímida em alguns segmentos.
Na educação, por exemplo, tivemos que contornar muitos receios entre gestores de instituição de ensino.
Ignorar as oportunidades da data pode ser um grande erro e os dados comprovam:
Entre os dados que selecionei para a campanha da Quero Educação, separei alguns que considero bem importantes:
Em 2020, foram 28% de aumento na movimentação financeira durante a black friday, em relação ao mesmo período de 2019, de acordo com dados da Neotrust/ Compre& Confies para as IES participantes.
Agora em 2021 o Estudo da Méliuz, startup de cashbacks, 71% dos brasileiros pretende fazer compras na Black Friday de 2021 de acordo.
Como tem sido para as instituições de ensino:
A Quero Bolsa, marketplace de ofertas de bolsa de estudos, foi pioneira nas ações de black friday dentro do segmento e, em 2019, a nossa ação mais importante de black friday, lembro que, quando apresentei as propostas da campanha para os gestores de contas, mostraram-se bem receosos em negociar descontos com as instituições de ensino para a ação.
Mesmo com cautela, conseguimos trazer muitas ofertas exclusivas, as melhores opções para milhares de alunos que ingressaram no curso certo, com o preço que cabia no bolso.
Para as instituições de ensino, as ações dos anos anteriores significaram uma virada importante: mais de 125% de aumento no número de alunos captados por meio do marketplace, entre as instituições que participaram da campanha, o aumento foi de 2 vezes mais alunos captados, e 30% mais conversão (proporção entre o número de visitas e compras das ofertas).
Por isso, nossa ação vem ganhando cada vez mais identidade e, nesse ano criamos a Blue Friday, a maior Black Friday da Educação, com mais de 1 milhão e meio de bolsas de estudos com descontos exclusivos da campanha e mais de 3 milhões de ofertas com condições especiais.
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